Contratar um novo colaborador é, sem dúvida, uma das decisões mais estratégicas dentro de qualquer empresa. Mais do que preencher uma vaga, trata-se de escolher alguém que terá impacto direto nos resultados, na cultura organizacional e no futuro do negócio. Mas como garantir que esse processo seja assertivo e não se torne uma fonte de erros, custos e retrabalho?
De acordo com Poliane Roberto, psicóloga, psicanalista e fundadora da LP Consultoria, existem critérios fundamentais que toda empresa deve observar ao contratar. Com oito anos de experiência em Recursos Humanos e especialização em Gestão de Pessoas, ela explica que o processo vai muito além de currículos ou entrevistas superficiais.
1. Entender a cultura e o estilo de liderança
O primeiro passo é compreender profundamente a empresa e sua liderança. Uma contratação não depende apenas do perfil técnico do candidato, mas também da compatibilidade com a forma de gestão e com os valores organizacionais. Sem esse alinhamento, o risco de rotatividade é alto, mesmo que o profissional seja tecnicamente qualificado.
2. Analisar o histórico da vaga
Segundo Poliane, é essencial avaliar o contexto daquela posição: trata-se de uma substituição, uma expansão ou uma vaga recém-criada? Cada cenário exige um olhar estratégico diferente. Entender o histórico evita decisões apressadas e ajuda a identificar com clareza os objetivos da contratação.
3. Avaliar competências técnicas e comportamentais
Um processo seletivo consistente não pode se limitar a habilidades técnicas. Avaliar competências comportamentais, como capacidade de adaptação, comunicação, resiliência e trabalho em equipe, é crucial para prever como o profissional irá se integrar e performar a longo prazo.
4. Utilizar metodologias estruturadas
A LP Consultoria aplica métodos como seleção por competências, análise de fit cultural e avaliação psicológica organizacional. Essas ferramentas garantem decisões mais seguras, porque oferecem dados concretos e pareceres técnicos para apoiar a escolha do candidato.
5. Humanizar o processo seletivo
Para Poliane, um dos maiores erros das empresas é tratar candidatos como números. “Cada entrevista é uma oportunidade de impacto. Mesmo quando o candidato não é aprovado, o processo pode ajudá-lo a se enxergar de forma diferente e se preparar para novas oportunidades”, afirma. Essa abordagem consultiva fortalece tanto a imagem da empresa quanto a experiência do candidato.
O impacto de um processo seletivo bem conduzido
Um processo assertivo gera benefícios que vão além da contratação imediata. Ele reduz custos com turnover, fortalece a equipe, aumenta a produtividade e, principalmente, traz segurança ao gestor de que tomou a decisão correta. Pequenas e médias empresas, muitas vezes, acreditam que processos seletivos de alto nível estão restritos às grandes corporações, mas a experiência da LP Consultoria mostra exatamente o contrário.
LP Consultoria: referência em recrutamento estratégico
Desde 2020, a LP Consultoria tem ajudado empresas de diferentes setores da indústria ao setor jurídico a construir equipes sólidas, com foco em contratações estratégicas e de liderança. Sob a direção de Poliane Stefane, a consultoria se consolidou pela capacidade de unir ciência, visão de mercado e sensibilidade humana em cada entrega.
Mais do que fechar vagas, a LP Consultoria transforma processos seletivos em decisões seguras e de alto valor. Para empresários que desejam reduzir erros, aumentar a retenção e fortalecer suas equipes, o recado é claro: contratar com critério não é gasto, é investimento.
Atualmente, ela faz parte do seleto grupo de empresários agenciados pela Maximus Agência Digital, referência nacional em posicionamento premium. Reconhecida por transformar especialistas em marcas de autoridade, a Maximus atua com estratégias de branding, narrativa e imagem que não apenas elevam a percepção de valor, mas consolidam carreiras e ampliam resultados. Sob a liderança de Karlos Edward, a agência tem se tornado sinônimo de sofisticação, estratégia e impacto, conduzindo profissionais e empresas a deixarem de ser opção e passarem a ser referência.
